Eduardo Camenietzki
Violonista. Compositor.
Iniciou sua carreira profissional atuando em duo com o também compositor e violonista Wagner Campos, com quem lançou seu primeiro disco, “Eduardo e Wagner”, em 1983. No repertório, sua composição “Choro nº 2” e “Tango-Choro”, de Wagner Campos, além de parcerias de ambos: “A silhueta”, “Solau do desamado” e “Valsa Romântica”, todas sobre poemas de Manuel Bandeira, “Gosto de ti com desgosto” (sobre poema de Carlos Drumond de Andrade), “Casa suspeita”, “Acorda donzela”, “Modinha antiga” e “Cena curta”.
Vinil (LP) do primeiro álbum
composições autorais divididas com Wagner Campos
A capa traz um desenho original do Oscar Niemeyer, criado especialmente para os então jovens músicos, a pedido a amiga Kátia Jaimovich cujo pai, Marcos Jaimovich, arquiteto, era membro da equipe do genial criador brasileiro
Troféu de Música Rádio MEC
Prêmio de melhor música clássica de 2019
Três vinhetas para violino Solo
Wagner Campos , Marco Jaimovich,
Eduardo Camenietzki
em 1980
cartaz do filme doidos de pedra
Doidos de Pedra" Filme de Luiz Eduardo Ozório Produção de Fernando Muniz "FM produções" e COPABACANA de Jorge Ávila
Triha Sonora Original : Eduardo Camenietzki criação, produção e direção geral com a participação de Leonardo Fuks - instrumentos especiais (flautapito-gameleo) e Flugelhorn, Oboé,Clarinete Mauricio Durão- Piano e Teclados, produção musical adicional, Aleska Chediak violoncelos, Juliana Sampaio canto lírico, Eduardo Lyra percussões, Ricardo Szpilman harmônica, Ricardo Calafate mixagem e soundesigner.
Quem é Eduardo Camenietzki?
Descendente de músicos na geração de seus avos ausentes do país tanto pelo lado materno como pelo paterno, conseguiu se iniciar na música através do violão com 13 anos, foi discípulo de Lula Perez e posteriormente de Turíbio Santos nas técnicas e praticas interpretativas da música clássica com quem estudou na UFRJ e participou com alunos também da UNIRIO da “Orquestra de Violões do Rio de Janeiro” e de seu primeiro Disco, O primeiro álbum autoral foi “Eduardo e Wagner” na era do LP com suas próprias criações sobre o universo das modinhas e do Choro, seguiu-se uma carreira entre o instrumentista e o compositor que abarcou desde minisséries da TV Globo (“o tempo e o vento” e “grande sertão:veredas”) assim como instrumentista na viola caipira e na guitarra elétrica , bem como criador da trilha sonora do Pavilhão Brasileiro na expo-92 em Sevilha na Espanha. No inicio dos anos 2000 reformulou as vinhetas de abertura de todos os telejornais da TV Cultura, convidado por Marco Antonio Coelho e Jorge Cunha Lima, Seguiram-se os CDs Nação de 2001 totalmente autoral e "O Quinto" CD do quinteto dirigido em parceria com o musicólogo Helio Sena com a cantora Mariana Leporace, Alexandre Luiz e Gilberto Figueiredo; é editado na Alemanha e tem suas composições já estreadas na Espanha, Israel, Inglaterra, França, Alemanha além de países da América Latina, criou a trilha sonora de longas-metragens importantes como Glauber o Filme, do cineasta Silvio Tendler e o mais recente “Doidos de Pedra” de novembro de 2019 da FM-produções e Luiz Eduardo Ozório, no mesmo novembro conquistava o prêmio de melhor música clássica do Festival da Radio MEC 2019.